Credo, Coleguinhas
Essa vida de trabalhadora não é pra mim, uai. Tem dois dias que eu não consigo postar, que coisa.
Mas, hoje teremos mais um capítulo da nossa súúper, mega, ultra maravilhosa Jeitosinha:
CAPÍTULO IV: REAÇÃO DE JEITOSINHA
O mundo desabou diante dos olhos de Jeitosinha. Tudo o que ela pensava ser, todos os seus sonhos de menina e a possibilidade de um orgasmo múltiplo clitoriano eram subitamente arrancados para sempre de sua vida! E o que ela diria a Bruno, seu amado, um rapaz de boa índole que trabalhava como caixa no Banco do Brasil?- Nunca vou te perdoar! Porque, mamãe? Por que você fez isso comigo? A revolta saltava de seus olhos cor de esmeralda, como ondas de fogo.- Calma, querida! Ainda posso desfazer meu erro! A gente conta tudo para o seu pai, eu compro pra você umas cuecas, você corta este cabelo, aprende a cuspir e coçar o saco... Enfim, você recomeça sua vida!- Mas você não entende, mãe? Eu me sinto uma mulher!!!- Tá vendo como tudo tem um lado positivo? Você é um traveco e sua mamãe aceita! As justificativas de Marilena não estavam ajudando muito. Desesperada, Jeitosinha saiu de casa e vagou, vagou durante horas pelas ruas da cidade. Acabou concluindo que o melhor era procurar Bruno e dividir com ele sua angústia.- "Se ele realmente me ama, vai me aceitar como eu sou". Pensou. O rapaz se surpreendeu ao abrir a porta e encontrar sua amada. Pela rigidez moral de sua criação, Jeitosinha jamais iria até o apartamento de um rapaz solteiro.- Você aqui, querida? A moça entrou muda e sentou-se no sofá. Bruno toca seu rosto.- Você está estranha... É porque não te liguei? Desculpe, mas perdi meu telefone celular!- Não é isso, Bruno... Sussurra Jeitosinha. Encarando o amado fixamente ela pede, com a voz trêmula:- Me beija! Beija-me como se fosse nosso último beijo de amor! Ondas de calor percorrem os corpos dos dois. Bruno começa a explorar o corpo da amada com as mãos, numa liberdade que nunca experimentara antes.- Tenho algo importante a lhe dizer Bruno...Diz a bela loira, no exato momento em que os dedos do rapaz percebem um inesperado volume entre as pernas de Jeitosinha.- Já sei, amor... Responde Bruno, abrindo um sorriso.- Já sabe? Surpreende-se a moça. Bruno aperta levemente o pênis da loira.- Claro, querida! Estou sentindo. Você achou o meu celular!
Bruno aceitará Jeitosinha?
Confira no próximo e emocionante capítulo!
Aaahhh, Coleguinha está com os olhos marejados de lágrimas!
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
ÊÊÊ!
Me colore que eu tô bege!!!!
Caramboleta, coleguinhas...
Estava navegando na net, 'se' atualizando com as últimas notícias ni qui leio a seguinte manchete: "Americana dá à luz 8 (!!!!!!) gêmeos com vida".
Carááio, vééi! OITO (EIGHT, HUIT, OCHO, OTTO!!!) BEBÊS! De uma tacada só! Desliga os aparelhos e me deixa ir pra luz que eu não ia aguentar!!!
E a feliz mamãe ainda declara que vai amamentar todos eles. CARACA, vai ter que botar silicone depois, né, porque vai ficar tudo muxibinha, muxibinha! Tadinha!
Mas, desespero à parte, espero que tudo corra bem com ela e seus rebentos, porque como os coleguinhas já sabem eu já passei por situação similar. Se com um não foi fácil, imagina 8. Que Deus os abençoe, amém.
Bêê Tóó.
Coleguinha ficou com os cabelinhos em pé ao ler a notícia.
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Essa é poda!!
Estava eu lendo alguns dos bróguis que acompanho ni qui vejo um post sobre apresentação de faculdade. Sabe o que é né, o primeiro dia de aula, o professor pede pra cada um falar sobre si, o que faz, porque está ali, etc. E as pérolas são sempre inevitáveis. Daí lembrei de um colega meu de faculdade (de Direito), que depois de 'velho' resolveu voltar a estudar, e Administração. Intão, tava ele na sala, cheio de criancinhas (sim, porque apesar de não me considerar velha, no caso dele não tem jeito... tem idade pra ser pai de algumas), crente qui tava abafando, né? Pois é, acontece que o moço (quase senhor) sempre 'se achou', mesmo quando todo mundo tentava 'perder ele' (sacou?!) e na hora dele se apresentar tascou lá: "Fulano de Tal, 40 e poucos anos, formado em Direito, resolvi voltar a estudar pra dar uma reciclada e quem sabe, arrumar uma esposa, né?", e foi pra galera! Então tá, então. Eu não sei a verdadeira reação das moçoilas casadoiras presentes, porque não estava lá, mas garanto que ele não deve ter feito tanto sucesso assim... se na época que ele ainda podia, já não agradava, imagina agora: SEM NOÇÃO.
Bêê Tóó.
Bêê Tóó.
Mais um capítulo .... tchan, tchan, tchan, tchaaan!
Orá Coleguinhas,
Mais uma semana, mais um eletrizante capítulo da história de nossa heroína.
Vamos a ela:
CAPÍTULO III: TRÁGICA REVELAÇÃO
Só a voz de taquara rachada e a sandália numero 41 davam indícios do segredo que envolvia a natureza de Jeitosinha. Mas o que todos viam era uma loira de 1,70 de altura, cabelos sedosos até a cintura, cativantes olhos verdes, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas, seios pequenos e um bumbum perfeito.
- "Como ela consegue não ter nenhuma celulite? Parece bunda de homem!" Alfinetavam as amigas.
Era sobre a beleza e feminilidade da filha que Marilena pensava, quando a chamou para uma conversa definitiva.
- Querida, tenho algo muito importante a lhe revelar.
- O que foi, mamãe? Perguntou Jeitosinha, apreensiva, lendo a angustia nos olhos da pobre senhora.
Marilena respirou fundo e foi diretamente ao ponto central do problema, como se tentasse extirpar com um único golpe o câncer moral que atormentava sua existência:
- Você não é uma mulher.
- Claro que não mamãe!
- V-você já sabia, Jeitosinha? Surpreendeu-se Marilena.
- Claro. Tenho minhas amigas na escola. Embora você nunca tenha me falado sobre essas coisas, eu sei que não sou mulher.
Marilena respirou aliviada.
- Então você já sabia que...
- Sim, mamãe. Eu ainda sou uma donzela.
Por um instante Marilena deixou-se abater pelo desânimo. Pensou em sumir, dar cabo da própria vida, qualquer coisa que a livrasse da enorme decepção que teria que causar a filha. Mas Jeitosinha era uma garota doce e compreensiva. E mesmo sendo loira, devia ter mesmo que instintivamente a percepção de que não era uma moça como as outras.
- Querida...
Perguntou Marilena.
- Você nunca notou nada de estranho no seu corpo?
- Bem, mamãe...
Respondeu Jeitosinha, encabulada.
- Eu nunca entendi muito bem porque eu sinto uma dor horrível entre as pernas quando uso uma calcinha apertada ou tomo uma bolada no Vôlei...
- O que mais, minha filha?
- Hummm... Nas aulas de Educação Sexual eu tenho uma certa dificuldade em entender por onde e que os homens depositam na gente as tais sementinhas...
Era a oportunidade que Marilena esperava para contar a menina toda a verdade.
Como Jeitosinha reagirá a constatação de que é espada?
Confira no próximo e emocionante capítulo!
AGORA FEDEU!!!
Bêê Tóó.
Mais uma semana, mais um eletrizante capítulo da história de nossa heroína.
Vamos a ela:
CAPÍTULO III: TRÁGICA REVELAÇÃO
Só a voz de taquara rachada e a sandália numero 41 davam indícios do segredo que envolvia a natureza de Jeitosinha. Mas o que todos viam era uma loira de 1,70 de altura, cabelos sedosos até a cintura, cativantes olhos verdes, cintura fina, coxas grossas e bem torneadas, seios pequenos e um bumbum perfeito.
- "Como ela consegue não ter nenhuma celulite? Parece bunda de homem!" Alfinetavam as amigas.
Era sobre a beleza e feminilidade da filha que Marilena pensava, quando a chamou para uma conversa definitiva.
- Querida, tenho algo muito importante a lhe revelar.
- O que foi, mamãe? Perguntou Jeitosinha, apreensiva, lendo a angustia nos olhos da pobre senhora.
Marilena respirou fundo e foi diretamente ao ponto central do problema, como se tentasse extirpar com um único golpe o câncer moral que atormentava sua existência:
- Você não é uma mulher.
- Claro que não mamãe!
- V-você já sabia, Jeitosinha? Surpreendeu-se Marilena.
- Claro. Tenho minhas amigas na escola. Embora você nunca tenha me falado sobre essas coisas, eu sei que não sou mulher.
Marilena respirou aliviada.
- Então você já sabia que...
- Sim, mamãe. Eu ainda sou uma donzela.
Por um instante Marilena deixou-se abater pelo desânimo. Pensou em sumir, dar cabo da própria vida, qualquer coisa que a livrasse da enorme decepção que teria que causar a filha. Mas Jeitosinha era uma garota doce e compreensiva. E mesmo sendo loira, devia ter mesmo que instintivamente a percepção de que não era uma moça como as outras.
- Querida...
Perguntou Marilena.
- Você nunca notou nada de estranho no seu corpo?
- Bem, mamãe...
Respondeu Jeitosinha, encabulada.
- Eu nunca entendi muito bem porque eu sinto uma dor horrível entre as pernas quando uso uma calcinha apertada ou tomo uma bolada no Vôlei...
- O que mais, minha filha?
- Hummm... Nas aulas de Educação Sexual eu tenho uma certa dificuldade em entender por onde e que os homens depositam na gente as tais sementinhas...
Era a oportunidade que Marilena esperava para contar a menina toda a verdade.
Como Jeitosinha reagirá a constatação de que é espada?
Confira no próximo e emocionante capítulo!
AGORA FEDEU!!!
Bêê Tóó.
sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Outra música
Outra música que deixava Coleguinha doidinha, doidinha pra dançar; e essa tinha até passinho:
Bêê Tóó.
A História de Jeitosinha
Beem Coleguinhas, apesar de não ter dado IBOPE, vou continuar a postar a história de Jeitosinha. Quem sabe não aparece mais alguém além dos colegas de trabalho, amigas e irmã (que não têm postado, grrrr!) que gostem das aventuras de nossa amiga.
Aqui vai: Capítulo II: A Farsa
'Não foi difícil esconder do pai da criança a verdade sobre Jeitosinha. Ambrosio era um homem conservador e moralista, embora seus atos não correspondessem à disciplina rigorosa que impunha aos filhos e a esposa. Por esta razão, ninguém estranhou que desde muito cedo a caçula tenha sido criada em total isolamento em relação aos seis irmãos, sob o olhar atento de Marilena.
Para Ambrosio e os vizinhos, a intenção da mãe era preservar a honra e inocência da filha. A menina era o tesouro de seu pai. Sem contato íntimo com outras crianças, a própria Jeitosinha cresceu desconhecendo sua real condição de travesti. Os traços finos da criança colaboravam, e quando a adolescência chegou, Marilena passou a misturar hormônios femininos ao Biotônico Fontoura que dava diariamente a menina, com resultados surpreendentes.
Aos 20 anos, Jeitosinha, era não apenas uma mulher, mas a mulher mais bonita do bairro. Foram raros os incidentes que ameaçaram revelar o segredo de Marilena. O mais grave aconteceu quando a menina tinha 15 anos. Era uma tarde de domingo quando Arlindo, o irmão mais velho, entrou na sala gritando:
- Eu vi a Jeitosinha fazendo xixi em pé! Eu vi a jeitosinha fazendo xixi em pé!
Com presença de espírito, antes mesmo que Ambrosio raciocinasse sobre a frase, Marilena deu um safanão no rapazote:
- Espiando sua irmã no banheiro, não é, safado?
Diante da possibilidade de que a intimidade inocente de sua filhinha tivesse sido violada, Ambrosio deu uma surra de cinto no pobre Arlindo. Só depois de muitas chibatadas é que foi cair a ficha:
- Que história é essa?
Mas quando Arlindo saiu do coma, uma semana depois, o pai já nem se lembrava mais da pergunta formulada segundos antes dele perder os sentidos.
Para Ambrosio, tratava-se apenas de uma brincadeira do jocoso Arlindo. Aqueles foram dias difíceis para Marilena. Mas a crise que aquela pobre mãe zelosa enfrentava agora, cinco anos depois, era muito mais grave. Estava chegando a hora de contar a verdade à filha: Jeitosinha estava apaixonada.
Jeitosinha resistirá a trágica revelação de sua natureza?
Confira no próximo e emocionante capítulo!'
Oh meu Deus, em que situação nossa heroína se encontra...
Bêê Tóó.
Aqui vai: Capítulo II: A Farsa
'Não foi difícil esconder do pai da criança a verdade sobre Jeitosinha. Ambrosio era um homem conservador e moralista, embora seus atos não correspondessem à disciplina rigorosa que impunha aos filhos e a esposa. Por esta razão, ninguém estranhou que desde muito cedo a caçula tenha sido criada em total isolamento em relação aos seis irmãos, sob o olhar atento de Marilena.
Para Ambrosio e os vizinhos, a intenção da mãe era preservar a honra e inocência da filha. A menina era o tesouro de seu pai. Sem contato íntimo com outras crianças, a própria Jeitosinha cresceu desconhecendo sua real condição de travesti. Os traços finos da criança colaboravam, e quando a adolescência chegou, Marilena passou a misturar hormônios femininos ao Biotônico Fontoura que dava diariamente a menina, com resultados surpreendentes.
Aos 20 anos, Jeitosinha, era não apenas uma mulher, mas a mulher mais bonita do bairro. Foram raros os incidentes que ameaçaram revelar o segredo de Marilena. O mais grave aconteceu quando a menina tinha 15 anos. Era uma tarde de domingo quando Arlindo, o irmão mais velho, entrou na sala gritando:
- Eu vi a Jeitosinha fazendo xixi em pé! Eu vi a jeitosinha fazendo xixi em pé!
Com presença de espírito, antes mesmo que Ambrosio raciocinasse sobre a frase, Marilena deu um safanão no rapazote:
- Espiando sua irmã no banheiro, não é, safado?
Diante da possibilidade de que a intimidade inocente de sua filhinha tivesse sido violada, Ambrosio deu uma surra de cinto no pobre Arlindo. Só depois de muitas chibatadas é que foi cair a ficha:
- Que história é essa?
Mas quando Arlindo saiu do coma, uma semana depois, o pai já nem se lembrava mais da pergunta formulada segundos antes dele perder os sentidos.
Para Ambrosio, tratava-se apenas de uma brincadeira do jocoso Arlindo. Aqueles foram dias difíceis para Marilena. Mas a crise que aquela pobre mãe zelosa enfrentava agora, cinco anos depois, era muito mais grave. Estava chegando a hora de contar a verdade à filha: Jeitosinha estava apaixonada.
Jeitosinha resistirá a trágica revelação de sua natureza?
Confira no próximo e emocionante capítulo!'
Oh meu Deus, em que situação nossa heroína se encontra...
Bêê Tóó.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Orá Coleguinhas,
Pensaram que eu não ia postar nada né... 'si furnicaram', here I am.
Hoje eu e maridjo vamos aproveitar que 'fofó e fofô' estão visitando pra sair e balançar o esqueleto, dar uns beijos na boca, etc., etc., etc. Pretendemos ir a um clube que toca múscica de 'velhos', ou seja anos 80.
Aí fiquei me lembrando das músicas que me faziam sair correndo de onde estivesse para ir pro salão dançar. Sabe, aquelas que quando a gente ouvia dava gritinhos, dando pinta, tinha passinho, um monte de gente dançava junto, uma irmandade só, todos pagando mico junto, tudo lindo, tudo maravilhoso!!!!
Então aqui vão algumas:
A que mais deixava a gente 'doida':
Pensaram que eu não ia postar nada né... 'si furnicaram', here I am.
Hoje eu e maridjo vamos aproveitar que 'fofó e fofô' estão visitando pra sair e balançar o esqueleto, dar uns beijos na boca, etc., etc., etc. Pretendemos ir a um clube que toca múscica de 'velhos', ou seja anos 80.
Aí fiquei me lembrando das músicas que me faziam sair correndo de onde estivesse para ir pro salão dançar. Sabe, aquelas que quando a gente ouvia dava gritinhos, dando pinta, tinha passinho, um monte de gente dançava junto, uma irmandade só, todos pagando mico junto, tudo lindo, tudo maravilhoso!!!!
Então aqui vão algumas:
A que mais deixava a gente 'doida':
Amanhã posto mais.
Bêê Tóó.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
Descoberta!
Genteeem, descobri porque eu sou assim quase uma drag queen: no dia do meu nascimento a música nº 1 na parada da Billboard era 'How can you mend a broken heart' do Bee Gees.
Aanh? Como assim? É isso mesmo, descobri através de um link no último post do Ela fala e sai andando, que eu sempre leio. Daí, acessei o link e descobri a minha trilha sonora. AHHHH, agora 'intindi'.
Pois é, acessa lá http://www.joshhosler.biz/NumberOneInHistory/SelectMonth.htm e depois me conta qual foi a sua. E, para quem não conhece, aqui vai um vídeo com a 'minha' música. A-D-O-R-E-I!
Aanh? Como assim? É isso mesmo, descobri através de um link no último post do Ela fala e sai andando, que eu sempre leio. Daí, acessei o link e descobri a minha trilha sonora. AHHHH, agora 'intindi'.
Pois é, acessa lá http://www.joshhosler.biz/NumberOneInHistory/SelectMonth.htm e depois me conta qual foi a sua. E, para quem não conhece, aqui vai um vídeo com a 'minha' música. A-D-O-R-E-I!
Bêê Tóó.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Sem Comentários!!!!
Que qui é isso, coleguinhas?!
Estão chateadas com a coleguinha?! Nenhum comentário!!! Assim não dá... coméqui vou continuar mantendo o nível do bllóóg?
Nem tive vontade de escrever nada de tão amuada. E a história de Jeitosinha? Não vai vingar?
Vou "estar fazendo" uma enquete sobre ela.
Bêê Tóó.
Coleguinha já se entupiu de comida, virou elefanta de tanta tristeza!
Estão chateadas com a coleguinha?! Nenhum comentário!!! Assim não dá... coméqui vou continuar mantendo o nível do bllóóg?
Nem tive vontade de escrever nada de tão amuada. E a história de Jeitosinha? Não vai vingar?
Vou "estar fazendo" uma enquete sobre ela.
Bêê Tóó.
Coleguinha já se entupiu de comida, virou elefanta de tanta tristeza!
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Contos histriônicos
Caros Coleguinhas,
estava cá eu navegando nos bróguis alheios quando di repenti se alembrei-me de uma história verdadeira, mas que dava uma ótima piada: quando dava aula de inglês em Petrópolis, uma das professoras era casada com um tbém professor, só que de filosofia. Gentem, ele era o uó de tão engraçado: roupinha estilo hippie, óculos estilo John Lennon, cabelo estilo Anjinho (da Turma da Mônica) e súúúper gente boa e da paz. Nada aborrecia a criatura.
Então, conta ele que um dia estava fazendo seu caminho habitual de ônibus para ir trabalhar, lendo um livro, beem zen. Quando ele levantou pra puxar cordinha da campainha, uma moça tbém levantou e aí, zen como estava, ele presumiu que ela iria puxar a cordinha e sentou de novo, esperando o ponto. Ni qui qui ele levantou e andou até a frente, o motorista passa direto do ponto, sem parar. A moça então, grita, esperneia, faz escândalo 'que você não parou, que eu puxei a cordinha, etc...', mas o motorista diz que não, que não puxou, que a campainha não tocou e aí pergunta se alguém tinha ouvido a campainha. Tichér zen então diz, 'eu ouvi' (tudo mentira, ele não tinha certeza, apenas achava que sim pq ela tinha levantado ao mesmo tempo que ele, antes do ponto).
Caralhos me fodam!!! O motorista então dá uma freada mais do que brusca, pára o ônibus no acostamento, levanta (ele era um negão 3 por 5) e grita 'QUEM OUVIU A PORRA DA CAMPAINHA?????'. Zen, então levanta o dedinho assim meio que tímido (afinal, ele é baixinho) e diz 'eu ACHO que eu ouvi'. Aí o negão berra: 'ouviu nada, VAI TOMAR NO CU!', ni qui ele responde: 'gostaria muito, mas agora não posso, estou atrasado"; caramboleta, aí o negão ficou anil e falou 'VAI SE FUDER!' e o nosso herói: 'infelizmente, já disse que não posso, tenho que dar aula agora... se não fosse isso, talvez quem sabe...'.
Aí vocês podem imaginar, né quanto mais o negão mandava tudo que era impropério, mais ele se desculpava, dizendo que gostaria muito, quem sabe outro dia, etc. Cara, o ônibus veio abaixo, era uma gargalhada só e o motorista perdeu feio, já que todo mundo perdeu o medo e nosso herói saltou do ônibus triunfante!
É claro que ele nunca mais pegou o ônibus desse motorista, né?!
Coleguinha teve até dor de barriga no dia que ouviu essa história.
estava cá eu navegando nos bróguis alheios quando di repenti se alembrei-me de uma história verdadeira, mas que dava uma ótima piada: quando dava aula de inglês em Petrópolis, uma das professoras era casada com um tbém professor, só que de filosofia. Gentem, ele era o uó de tão engraçado: roupinha estilo hippie, óculos estilo John Lennon, cabelo estilo Anjinho (da Turma da Mônica) e súúúper gente boa e da paz. Nada aborrecia a criatura.
Então, conta ele que um dia estava fazendo seu caminho habitual de ônibus para ir trabalhar, lendo um livro, beem zen. Quando ele levantou pra puxar cordinha da campainha, uma moça tbém levantou e aí, zen como estava, ele presumiu que ela iria puxar a cordinha e sentou de novo, esperando o ponto. Ni qui qui ele levantou e andou até a frente, o motorista passa direto do ponto, sem parar. A moça então, grita, esperneia, faz escândalo 'que você não parou, que eu puxei a cordinha, etc...', mas o motorista diz que não, que não puxou, que a campainha não tocou e aí pergunta se alguém tinha ouvido a campainha. Tichér zen então diz, 'eu ouvi' (tudo mentira, ele não tinha certeza, apenas achava que sim pq ela tinha levantado ao mesmo tempo que ele, antes do ponto).
Caralhos me fodam!!! O motorista então dá uma freada mais do que brusca, pára o ônibus no acostamento, levanta (ele era um negão 3 por 5) e grita 'QUEM OUVIU A PORRA DA CAMPAINHA?????'. Zen, então levanta o dedinho assim meio que tímido (afinal, ele é baixinho) e diz 'eu ACHO que eu ouvi'. Aí o negão berra: 'ouviu nada, VAI TOMAR NO CU!', ni qui ele responde: 'gostaria muito, mas agora não posso, estou atrasado"; caramboleta, aí o negão ficou anil e falou 'VAI SE FUDER!' e o nosso herói: 'infelizmente, já disse que não posso, tenho que dar aula agora... se não fosse isso, talvez quem sabe...'.
Aí vocês podem imaginar, né quanto mais o negão mandava tudo que era impropério, mais ele se desculpava, dizendo que gostaria muito, quem sabe outro dia, etc. Cara, o ônibus veio abaixo, era uma gargalhada só e o motorista perdeu feio, já que todo mundo perdeu o medo e nosso herói saltou do ônibus triunfante!
É claro que ele nunca mais pegou o ônibus desse motorista, né?!
Coleguinha teve até dor de barriga no dia que ouviu essa história.
Historinhas singelas!
Bom dia Coleguinhas,
Tudo GG, SS? (leia-se, jóinha, jóinha, cem por cento). 'Bereza'! E o findi, tudo de bom? Legal!
Gentem, estava eu conversando com minhas amigonas esse findi, quando me lembrei que há alguns anos atrás eu recebia por e-mail a 'saga' de uma menina que sofreu demais nessa vida. Recebia essa história semanalmente, e ficava doida de curiosidade. Então resolvi começar a postar esse exemplo de perseverança, porque a vida, essa sim é uma caixinha de surpresas. Entonces, vai ser assim: toda segunda e sexta vai ter capítulo de 'JEITOSINHA, A SAGA'.
Então vamos ao capítulo I: Nascimento de Jeitosinha
Ambrosio e Marilena já tinham seis filhos, mas a iminência da chegada de um sétimo rebento criava um clima de tensão no lar. As seis tentativas anteriores não foram suficientes para realizar o sonho do homem: ser pai de uma menina.
Contínuo num banco de pequeno porte, indivíduo de temperamento difícil e tendo sido vítima de tortura durante a infância (era obrigado a se vestir de marinheiro e usar botinhas ortopédicas), Ambrosio vivia como uma bomba prestes a explodir, por isso Marilena nem se espantou quando o marido, com um tom de voz até doce se comparado ao tratamento habitual que dispensava a família, decretou:
- Se for outro cueca eu te mato, sua vaca!
Para a sorte da pobre mulher, Ambrosio estava no trabalho quando ela entrou em trabalho de parto. Ao conferir, com a criança ainda nas mãos da parteira, que se tratava de mais um menino, Marilena chorou convulsivamente. Dona Nair, a velha parteira, tentou consolá-la com as palavras simples, mas sábias dos humildes:
- Depressão, pós-parto... Estima-se que ela atinja 10% das puérperas. Ela pode ser severa e resistente ao tratamento farmacológico, mas o estrogênio em doses decrescentes, durante duas semanas, mimetizando o ciclo ovariano, tem sido eficaz em alguns casos, viu, fia?
- Não é isso, Dona Nair...
Interrompeu a mulher, entre lágrimas.
- O problema é que o Ambrosio vai me matar se souber que é outro varão...
Dona Nair era uma mulher experiente. Com um sorriso maroto, sugeriu:
- Se é assim, crie o garoto como se fosse uma menina. Ambrosio nunca saberá a diferença...
- A senhora acha que isso pode funcionar? Animou-se Marilena.
- Já vi demais... Lembra daquela pivô que jogava na seleção de basquete?
Agarrando-se àquele fio de esperança, a mãe abraçou carinhosamente a criança e encheu-se de ternura.
- É... Pode dar certo. Até que ele é jeitosinho...
- Jeitosinha, fia... Corrigiu Nair.
- Jeitosinha!
Conseguirá Marilena levar esta farsa adiante?
Confira no próximo capítulo.
Ai, jisuis... Coleguinha já está curiosa!
Tudo GG, SS? (leia-se, jóinha, jóinha, cem por cento). 'Bereza'! E o findi, tudo de bom? Legal!
Gentem, estava eu conversando com minhas amigonas esse findi, quando me lembrei que há alguns anos atrás eu recebia por e-mail a 'saga' de uma menina que sofreu demais nessa vida. Recebia essa história semanalmente, e ficava doida de curiosidade. Então resolvi começar a postar esse exemplo de perseverança, porque a vida, essa sim é uma caixinha de surpresas. Entonces, vai ser assim: toda segunda e sexta vai ter capítulo de 'JEITOSINHA, A SAGA'.
Então vamos ao capítulo I: Nascimento de Jeitosinha
Ambrosio e Marilena já tinham seis filhos, mas a iminência da chegada de um sétimo rebento criava um clima de tensão no lar. As seis tentativas anteriores não foram suficientes para realizar o sonho do homem: ser pai de uma menina.
Contínuo num banco de pequeno porte, indivíduo de temperamento difícil e tendo sido vítima de tortura durante a infância (era obrigado a se vestir de marinheiro e usar botinhas ortopédicas), Ambrosio vivia como uma bomba prestes a explodir, por isso Marilena nem se espantou quando o marido, com um tom de voz até doce se comparado ao tratamento habitual que dispensava a família, decretou:
- Se for outro cueca eu te mato, sua vaca!
Para a sorte da pobre mulher, Ambrosio estava no trabalho quando ela entrou em trabalho de parto. Ao conferir, com a criança ainda nas mãos da parteira, que se tratava de mais um menino, Marilena chorou convulsivamente. Dona Nair, a velha parteira, tentou consolá-la com as palavras simples, mas sábias dos humildes:
- Depressão, pós-parto... Estima-se que ela atinja 10% das puérperas. Ela pode ser severa e resistente ao tratamento farmacológico, mas o estrogênio em doses decrescentes, durante duas semanas, mimetizando o ciclo ovariano, tem sido eficaz em alguns casos, viu, fia?
- Não é isso, Dona Nair...
Interrompeu a mulher, entre lágrimas.
- O problema é que o Ambrosio vai me matar se souber que é outro varão...
Dona Nair era uma mulher experiente. Com um sorriso maroto, sugeriu:
- Se é assim, crie o garoto como se fosse uma menina. Ambrosio nunca saberá a diferença...
- A senhora acha que isso pode funcionar? Animou-se Marilena.
- Já vi demais... Lembra daquela pivô que jogava na seleção de basquete?
Agarrando-se àquele fio de esperança, a mãe abraçou carinhosamente a criança e encheu-se de ternura.
- É... Pode dar certo. Até que ele é jeitosinho...
- Jeitosinha, fia... Corrigiu Nair.
- Jeitosinha!
Conseguirá Marilena levar esta farsa adiante?
Confira no próximo capítulo.
Ai, jisuis... Coleguinha já está curiosa!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Sem inspiração
Caramboleta!!! Não encontrei nada de interessante ou engraçado para contar pra vocês hoje. Fiquei o tempo todo procurando um vídeo no iiúú tubíuuu pra pôr, porque agora que descobri como fazer eu quero toda hora, que me perdi entre risadas e gargalhadas. Então, a única coisa que consegui achar foi esse vídeo que nem precisa de som:
Gúdi fim de semana. Bêê Tóó!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Coleguinhas,
Quem vive nesse mundo de blogs já deve ter lido algum post falando sobre 'as 5 coisas que mais te deixa feliz', 'resoluções para um ano novo de paz', '7 sonhos de consumo', arghhh!!! E pior, tem que mandar a tal da lista pra um x número de blogs ... ou seja, uma corrente em forma de blog.
Tudo bem que os temas normalmente são um pé no saco. Parece até aqueles e-mails que a gente recebe que vem no assunto 'Amizade - não deixem de ler', ou 'Lindo - com som', aaarghhhh!!!! Geralmente é um texto deeeeste tamaaanho com uma poesia ou letra de música, daquelas que deixa vc até com cárie, e os quais não tenho nenhuma paciência de ler. Mas a idéia até que é boa, se for adaptada para o nível do 'dando pinta'. Eeh que boa idéia, vamos lá:
5 furos que você já tenha dado;
5 caras que vc paquerava e no final beijavam mal;
5 caras pra quem vc não deu pq era virgem e depois se arrependeu;
5 programas de índio beeem selvagens;
5 caras com quem ficou e depois viu que eram 'Adam';
Vamos lá coleguinhas, participem e dêêm suas respostas, mas não se preocupem que não tem que fazer nada, não, a não ser puxar pela memória. E quem tiver sugestão, dê pinta.
Bêê Tóó.
Coleguinha vai pensar e postar mais tarde.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Que qui é isso?
Gentem, ninguém merece, mas toda mulher tem que ter um (leia-se como amigo, né?!).
Coleguinha ficou com muita peninha da Eva.
Coleguinha ficou com muita peninha da Eva.
Oi, tudo bem, tudo bom?
Gentem, conversando com os coleguinhas aqui do trabalho, fiquei me lembrando da época da facul, onde tudo era motivo para falar besteiras (que grande mudança!) e como nós na época inventávamos apelidos para todo mundo, principalmente para os 'gatinhos' que paquerávamos. Sim, porque dessa maneira podíamos falar deles e ninguém saberia, inclusive 'eles'.
Agora, o título do post: justamente um desses era o 'tudo bem, tudo bom?'. Ele não fazia parte da lista dos gatinhos, mas não sei porque começou a cumprimentar minhas amigas e eu do nada. E sempre falava 'tudobem, tudobom?' assim bem juntinho, com a variação para 'tudobom, tudobem?'. Caralhos me fodam! Como assim? É, ele seeempre falava dessa forma e nunca ia além disso. Então se algum dia tivesse existido a possibilidade de acharmos ele bonitinho e começar a rolar uma paquera, ela foi por água abaixo. Quem aguenta?! Acabamos inventando a versão 'Surubem, surubão?'.
Também tinha o Ki-Nojo, que só pelo apelido dá pra entender que ele era um ... nojo! Mas como era bonitinho ... E junto com ele seu fiel escudeiro Zóinho: esse foi a paixão platônica de Deinha um bom tempo, até que eles conseguiram ficar algumas vezes. Só não sei de onde saiu o apelido.
E o Mogwai, que nós pronunciávamos "Mó-gú-ei". Ele era súúper gato, fofinho, gotosinho, mas tinha uma orelhinhas meio de abano (nada que estragasse o conjunto todo, mas enfim). De onde tirávamos essas idéias não sei.
Lembrei ainda do Coxóbus e do Meinha, que era um que era bonitinho mas usava uma combinação de meias e sapato que deixava qualquer uma de olhos revirados de tão brega.
Bom, legal essas 'reminicêscias' do passado. A gente sempre tem uma ou duas, né?
Bêê Tóó.
Coleguinha não tem mais a mesma imaginação de quando era 'novinha'. Ai, ai!
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Post rapidinho
Orá Coleguinhas, hoje o post é rapidinho porque estou trabalhando: eehh, pra variar um pouco.
Nas minhas andanças pelo mundo dos blogs encontrei um texto muito engraçado que já tinha sido copiado de um e-mail que a pessoa havia recebido. Como eu gostei, vou reproduzir aqui e amanhã faço alguns comentários pertinentes, farô?
Segundo o e-mail, o texto está no perfil de um cara no Orkut. Muito bom!
"É amigos as coisas mudam.... Quando me casei pela primeira vez há uns bons 25 anos, minha primeira mulher me achava um tesão..., descasei depois de 21 anos e me juntei com outra mulher, e essa já me achava um PESÃO...! Daí estive refletindo e há certas coisas que me incomodam ....... Algumas ocasiões são realmente muito desagradáveis na vida de um gordo. Ir a um motel, com toda certeza, é uma delas. Tudo em um motel parece que foi projetado minuciosamente para sacanear com a cara dos obesos...reparem só: Na grande maioria desses estabelecimentos é preciso subir uma escadaria para chegar ao quarto. Ah!!..isso não se faz!Ou o gordo trepa ou sobe escada. As duas coisas no mesmo dia são impraticáveis O gordo chega tão esgotado no quarto que parece até que já deu duas no caminho. A parceira, então, propõe uma hidromassagem para relaxar. O que, na verdade, quer dizer: "Por que você não vai tomar banho, seu gordo sebento?". Já na banheira, o gordo percebe que nem a água quer ficar com ele. Metade cai fora,preferindo manter uma relação mais íntima com o chão do banheiro. Dá um friozinho na barriga. Até porque parte da barriga, como um iceberg, fica pra fora da espuma. Mas é na saída do banho que a situação fica ainda mais ridícula. Chega o fatídico momento de colocar o roupão. É triste. Com algum esforço, o cinto até fecha, mas o roupão não. Fica aquele decote tipo Luma, que dá pra ver até o umbigo. Só que no lugar da Luma está o Silvio Lach, saca?É constrangedor. Quando o gordo finalmente chega no quarto, a situação consegue ficar ainda pior. Se um elefante incomoda muita gente, dez elefantes de roupão refletidos nos espelhos incomodam muito mais. Para que tanto espelho? Se o próprio gordo já fica mal, imagina a parceira cercada pela manada? Se eu fosse ela, não dava mais de comer aos animais. Mas de todos os espelhos o mais cruel, sem dúvida, é o do teto. A vista é estarrecedora. Dá até para entender por que a maioria das mulheres transa com os olhos fechados. Acho que a única utilidade de tantos espelhos e prá gente conseguir ver o pinto que a barriga não deixa a gente ver há muitos anos. Já faço até xixi no piloto automático. Eu, como sou um gordo experiente, uso uma tática infalível: ligo o ar-condicionado no máximo para forçar o uso do lençol. Afinal, o que os olhos não vêem.... "
Coleguinha quase fez pipi nas calçolas. A parte da manada é dez!
Nas minhas andanças pelo mundo dos blogs encontrei um texto muito engraçado que já tinha sido copiado de um e-mail que a pessoa havia recebido. Como eu gostei, vou reproduzir aqui e amanhã faço alguns comentários pertinentes, farô?
Segundo o e-mail, o texto está no perfil de um cara no Orkut. Muito bom!
"É amigos as coisas mudam.... Quando me casei pela primeira vez há uns bons 25 anos, minha primeira mulher me achava um tesão..., descasei depois de 21 anos e me juntei com outra mulher, e essa já me achava um PESÃO...! Daí estive refletindo e há certas coisas que me incomodam ....... Algumas ocasiões são realmente muito desagradáveis na vida de um gordo. Ir a um motel, com toda certeza, é uma delas. Tudo em um motel parece que foi projetado minuciosamente para sacanear com a cara dos obesos...reparem só: Na grande maioria desses estabelecimentos é preciso subir uma escadaria para chegar ao quarto. Ah!!..isso não se faz!Ou o gordo trepa ou sobe escada. As duas coisas no mesmo dia são impraticáveis O gordo chega tão esgotado no quarto que parece até que já deu duas no caminho. A parceira, então, propõe uma hidromassagem para relaxar. O que, na verdade, quer dizer: "Por que você não vai tomar banho, seu gordo sebento?". Já na banheira, o gordo percebe que nem a água quer ficar com ele. Metade cai fora,preferindo manter uma relação mais íntima com o chão do banheiro. Dá um friozinho na barriga. Até porque parte da barriga, como um iceberg, fica pra fora da espuma. Mas é na saída do banho que a situação fica ainda mais ridícula. Chega o fatídico momento de colocar o roupão. É triste. Com algum esforço, o cinto até fecha, mas o roupão não. Fica aquele decote tipo Luma, que dá pra ver até o umbigo. Só que no lugar da Luma está o Silvio Lach, saca?É constrangedor. Quando o gordo finalmente chega no quarto, a situação consegue ficar ainda pior. Se um elefante incomoda muita gente, dez elefantes de roupão refletidos nos espelhos incomodam muito mais. Para que tanto espelho? Se o próprio gordo já fica mal, imagina a parceira cercada pela manada? Se eu fosse ela, não dava mais de comer aos animais. Mas de todos os espelhos o mais cruel, sem dúvida, é o do teto. A vista é estarrecedora. Dá até para entender por que a maioria das mulheres transa com os olhos fechados. Acho que a única utilidade de tantos espelhos e prá gente conseguir ver o pinto que a barriga não deixa a gente ver há muitos anos. Já faço até xixi no piloto automático. Eu, como sou um gordo experiente, uso uma tática infalível: ligo o ar-condicionado no máximo para forçar o uso do lençol. Afinal, o que os olhos não vêem.... "
Coleguinha quase fez pipi nas calçolas. A parte da manada é dez!
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Ahh, os furos nossos de cada dia!
Coleguinhas, estava cá eu, trabalhando (hahaha, piada!!) e tentando pensar no que escrever no bllóóg. Sim, porque fim de semana é impossível escrever: primeiro porque Mini-coleguinha não me dá trégua, e segundo, porque durante esses dois dias é impossível pra mim encontrar a minha alma bobeiral. Por isso, somente teremos posts durante a semana, viu?
Oncotavamess?! Ah é, material de bobeira. Como não encontrei nada, me lembrei de algumas pérolas de crianças (ótimas com maçã na boca, no forno) entreouvidas porr aíí:
Estava a mãe de uma amiga na porta de seu prédio, esperando sei lá o quê; tbém estava uma jovem mãe com a filha de mais ou menos 3 ou 4 anos, esperando sei lá o quê; e um taxista peludo no peito, de camisa meio aberta, do lado de fora do táxi, esperando sei lá o quê. Ni qui a mãe de amiga vê que a menina não parava de encarar o peito do taxista, ele tbém notou e perguntou: 'o que foi neném, o seu pai não tem pelo no peito, não?', meio divertido e orgulhoso... a menina então, fazendo um triângulo com os dedos, disse: 'não, mas a minha mãe tem um pouquinho assim (mostra o triângulo) bem aqui, ó (apontando para a ... vcs podem imaginar: kakakaka, quase fiz pips na calça!). Com uns slides mostrando as imagens ficaria mais engraçado, mas a idéia é essa. É claro que mãe de amiga caiu na gargalhada, o taxista ficou estupefato e a mãe agarrou o braço da menina e se materializou numa das naves dos Klingons, pra só então pedir socorro pro cap. Kirk. Tadinha!!
Ou então, essa foi demais, parece piada... estava uma prima em uma festa super animada. O casal que estava dando a festa era súúper amigo de um outro casal, estavam sempres juntos, e o último tinha um filho. O dono da festa então nota que o pentelho, ops, quer dizer anjinho, está seguindo ele por tudo quanto é lugar e não parava de encará-lo, até que finalmente ele parou e perguntou: 'o que foi pentelhinho, ops, anjinho, vc quer que o tio te dê alguma coisa?', ni qui ele respondeu: 'não tio, sabe o que é, a minha mãe falou pro meu pai que a tia Fulana (esposa dele, óbvio) coloca chifre em você e eu estou procurando. TÓIMÓIMÓIM!!!!
Que fofo; que meigo! Imagina a cena; não, nem quero.
Outra pérola aconteceu com Bêê Tóó, que é muito comportada, mas que tem seu dia de mau humor como todo ser humano na face da terra: um dia ela estava no elevador com a mãe quando entrou uma senhora, que foi logo dizendo: 'sabia que você é muito linda?'. A mau humorada (puxou à Dinda) respondeu na lata: 'é, eu sei, todo mundo fala isso", e virou a cara. Coitada da mãe (minha leitora assídua do bllóóg), queria que o elevador caísse direto no fosso.
Então por hoje é só pessoal. Se lembrar de outros acontecimentos, 'vou estar postando'.
Bêê Tóó.
Coleguinha adora ouvir essas histórias pitorescas, mas só enquanto Mini-coleguinha ainda não apronta tbém.
Oncotavamess?! Ah é, material de bobeira. Como não encontrei nada, me lembrei de algumas pérolas de crianças (ótimas com maçã na boca, no forno) entreouvidas porr aíí:
Estava a mãe de uma amiga na porta de seu prédio, esperando sei lá o quê; tbém estava uma jovem mãe com a filha de mais ou menos 3 ou 4 anos, esperando sei lá o quê; e um taxista peludo no peito, de camisa meio aberta, do lado de fora do táxi, esperando sei lá o quê. Ni qui a mãe de amiga vê que a menina não parava de encarar o peito do taxista, ele tbém notou e perguntou: 'o que foi neném, o seu pai não tem pelo no peito, não?', meio divertido e orgulhoso... a menina então, fazendo um triângulo com os dedos, disse: 'não, mas a minha mãe tem um pouquinho assim (mostra o triângulo) bem aqui, ó (apontando para a ... vcs podem imaginar: kakakaka, quase fiz pips na calça!). Com uns slides mostrando as imagens ficaria mais engraçado, mas a idéia é essa. É claro que mãe de amiga caiu na gargalhada, o taxista ficou estupefato e a mãe agarrou o braço da menina e se materializou numa das naves dos Klingons, pra só então pedir socorro pro cap. Kirk. Tadinha!!
Ou então, essa foi demais, parece piada... estava uma prima em uma festa super animada. O casal que estava dando a festa era súúper amigo de um outro casal, estavam sempres juntos, e o último tinha um filho. O dono da festa então nota que o pentelho, ops, quer dizer anjinho, está seguindo ele por tudo quanto é lugar e não parava de encará-lo, até que finalmente ele parou e perguntou: 'o que foi pentelhinho, ops, anjinho, vc quer que o tio te dê alguma coisa?', ni qui ele respondeu: 'não tio, sabe o que é, a minha mãe falou pro meu pai que a tia Fulana (esposa dele, óbvio) coloca chifre em você e eu estou procurando. TÓIMÓIMÓIM!!!!
Que fofo; que meigo! Imagina a cena; não, nem quero.
Outra pérola aconteceu com Bêê Tóó, que é muito comportada, mas que tem seu dia de mau humor como todo ser humano na face da terra: um dia ela estava no elevador com a mãe quando entrou uma senhora, que foi logo dizendo: 'sabia que você é muito linda?'. A mau humorada (puxou à Dinda) respondeu na lata: 'é, eu sei, todo mundo fala isso", e virou a cara. Coitada da mãe (minha leitora assídua do bllóóg), queria que o elevador caísse direto no fosso.
Então por hoje é só pessoal. Se lembrar de outros acontecimentos, 'vou estar postando'.
Bêê Tóó.
Coleguinha adora ouvir essas histórias pitorescas, mas só enquanto Mini-coleguinha ainda não apronta tbém.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Hoje é sexta-feira, salta uma cerveja...
Ou, no meu caso, que não bebo e tenho filho pequeno, salta uma pizza...
É 'ipssiionante' como muda a vida de uma cidadã que tem filhos. Você deixa de fazer tudo e qualquer coisa em prol do seu filho (e também pra não ouvir a choradeira, buáááá, hahaha). Eu, por exemplo, era a maior série-maníaca. Assistia a tooodoos os episódios de tooodaas as séries, assistia às reprises, gravava episódios de madrugada, era uma festa! Hoje em dia, a única coisa que eu consigo assistir é o Discovery Kids. E dá-lhe Hi-5 (inclusive no iuuu tubiuu), Lazy Town, Barney (aaarghhh!!!!), Mister Maker, Backyardigans (aarghhhh!!!), ufa! E ainda fico com cara de boba quando o Mini-coleguinha canta as musiquinhas. Mãe é tudo igual, messmo.
Bom voltando à pizza, cada grupo tem o seu programa de sexta à noite, né? Nerd tem game online, adolescente sem dinheiro tem o cinema (com direito a pipoca, que é barato), os bebum têm a cerva, os adultos sem dinheiro têm o cinema (ler acima) e as mães e pais têm a pizza. Sim, porque a pizza é a única coisa que dá pra fazer de diferente numa sexta à noite e que o seu filho de 2 anos consegue acompanhar, já que eles normalmente adoooraamm!
Aahh, que saudade dos tempos em que eu saía pra 'bundear'. Não me levem a mal, filho é óótimo, marido é óótimo, mas sair com as amigas pra falar besteira, falar mal das outras, paquerar e pra quem gosta, beber, tbém é óótimo!!!
Então, uma salva de palmas para sexta-feira, dia mundial do cinema, da cerveja e de 'bundeamento' pra quem é solteira. E...
Bêê Tóó.
Coleguinha sente uma saaudaade de 'bundear'...
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
Lembranças...
Orá Coleguinhas,
Lendo um post do Para Francisco me bateu uma nostalgiaaaaa!!! E fiquei pensando na minha infância e pré-adolescência. Sim, porque na minha época (nó, que velha!!), tinha criança, pré-adolescente, aborrecente, ops quer dizer, adolescente e jovem. Hoje já são todos mini-adultos na tenra idade de " a partir dos 5 anos".
Pois "intão", fiquei tentando lembrar de coisas que me inspiravam, davam prazer, tristeza, etc., como nesse post; objetos que ansiava por ter, cheiros que me lembravam coisas boas e ruins, e ... caramboleta, não consigo lembrar de naaadaa!!!
Achei que ia escrever umas frases inspiradas, daquelas que fazem os leitores de blog chorarem (ou seja, 2 coleguinhas do trabalho, minha irmã e Isa) e tal, mas qual nada, num consigo pensar em nadica.
So, vou dar um tempo e tentar fazer chegar alguma coisa na minha mente (que deve estar fundindo, né; o Al e o Zheimer não voltaram das férias de final de ano) e depois coloco vocês (leia acima) a par.
Bêê Tóó.
Coleguinha tá sentindo um cheiro de queimado!!
Lendo um post do Para Francisco me bateu uma nostalgiaaaaa!!! E fiquei pensando na minha infância e pré-adolescência. Sim, porque na minha época (nó, que velha!!), tinha criança, pré-adolescente, aborrecente, ops quer dizer, adolescente e jovem. Hoje já são todos mini-adultos na tenra idade de " a partir dos 5 anos".
Pois "intão", fiquei tentando lembrar de coisas que me inspiravam, davam prazer, tristeza, etc., como nesse post; objetos que ansiava por ter, cheiros que me lembravam coisas boas e ruins, e ... caramboleta, não consigo lembrar de naaadaa!!!
Achei que ia escrever umas frases inspiradas, daquelas que fazem os leitores de blog chorarem (ou seja, 2 coleguinhas do trabalho, minha irmã e Isa) e tal, mas qual nada, num consigo pensar em nadica.
So, vou dar um tempo e tentar fazer chegar alguma coisa na minha mente (que deve estar fundindo, né; o Al e o Zheimer não voltaram das férias de final de ano) e depois coloco vocês (leia acima) a par.
Bêê Tóó.
Coleguinha tá sentindo um cheiro de queimado!!
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Uóó ... óbra
Pois é, coleguinhas,
Fazendo obra em época de recessão... tbém, quem mandou esperar pra guardar um din-din. Guardamos e daí foi-se tudo com a "despenca" das bolsas. É isso que dá pobre investir na bolsa: coloca um miserê, que faz falta se perder, e (claro!) perde, porque não sabe investir nas coisas certas.
Entonces, tamos aí, obra por etapa: primeiro foi o meu quarto, que já está "pronto", mas ainda falta pintar, colocar o restante do piso, o acabamento do teto, renovar os móveis. Nesse ritmo vai acabar quando o Mini-coleguinha estiver se formando na faculdade (ai, meu Jesuis!). Falando nisso, achei um modelo de quarto que vai deixar o Mini-coleguinha doidin, doidin: tudo com carros, inclusive a cama. Ainda bem que ele ainda não entende o que é comprar, ufa!!!
Prá animar um pouco, uma imagem de uma cozinha em estilo mineiro, pois afinal de contas agora moro em BH, sô!
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Mais dinheiro em 2009
Coooleeeguinhaaas,
Já imaginaram começar o ano novo com 44 milhões na conta bancária??!? Caramboleta, era tudo que eu queria, assim podia fazer tudo que a minha imaginação mandasse. Vamos ver quais são os meus sonhos de consumo:
1º ter um cabeleleiro à minha disposição, para lavar e massagear a minha cabeça whenever I wanted (sorry, maridjo, mas pra isso você precisa de um treinamento);
2º ter um personal trainer, pra não precisar sair de casa pra fazer ginástica ... pensando bem, era melhor um cirugião plástico de plantão, aparentado com algum tipo de deus operador de milagres;
3º ter uma personal stylist para me ajudar nas compras de roupas e acessórios, mas só pra isso, pq o bom é fazer as compras você messssma;
4º ter uma cobertura em Ipanema, pra poder dar uma daquelas festas de arromba, daquelas que a Madonna vai qdo vem ao Brasil (quem sabe o Hugh Jackman não aparece aqui, né? De preferência depois de todas as plásticas ...);
5º e, por último, ajudar a quem precisa, e se desse, dar um chute na bunda de todos os políticos do país e colocar gente que prestasse pra ver se eles davam um jeito nas coisas.
Enfim, coisas simples de serem conseguidas e que seriam importantíssimas para os acontecimentos futuros da humanidade, hehehe.
Coleguinha "percisa" muito de dinheiro, pq ainda não recebeu ...
Já imaginaram começar o ano novo com 44 milhões na conta bancária??!? Caramboleta, era tudo que eu queria, assim podia fazer tudo que a minha imaginação mandasse. Vamos ver quais são os meus sonhos de consumo:
1º ter um cabeleleiro à minha disposição, para lavar e massagear a minha cabeça whenever I wanted (sorry, maridjo, mas pra isso você precisa de um treinamento);
2º ter um personal trainer, pra não precisar sair de casa pra fazer ginástica ... pensando bem, era melhor um cirugião plástico de plantão, aparentado com algum tipo de deus operador de milagres;
3º ter uma personal stylist para me ajudar nas compras de roupas e acessórios, mas só pra isso, pq o bom é fazer as compras você messssma;
4º ter uma cobertura em Ipanema, pra poder dar uma daquelas festas de arromba, daquelas que a Madonna vai qdo vem ao Brasil (quem sabe o Hugh Jackman não aparece aqui, né? De preferência depois de todas as plásticas ...);
5º e, por último, ajudar a quem precisa, e se desse, dar um chute na bunda de todos os políticos do país e colocar gente que prestasse pra ver se eles davam um jeito nas coisas.
Enfim, coisas simples de serem conseguidas e que seriam importantíssimas para os acontecimentos futuros da humanidade, hehehe.
Coleguinha "percisa" muito de dinheiro, pq ainda não recebeu ...
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