O Carnaval foi embóóra... ô dóó!!

Hello Coleguinhas,

Depois de uma tarde de sexta-feira passada toda dentro do consultório de um ginecologista, um sábado de vômito de Mini-coleguinha na loja de cerâmica, um domingo de sol dentro do lago de patos que tenho em casa e de uma tarde de segunda com Mini-coleguinha no consultório médico por causa de uma virose, finalmente estou de volta...

É impressionante o número de furadas pelas quais as pessoas passam no carnaval... tem cada uma... todo mundo tem pelo menos uma pra contar. Como já disse antes, não sou uma 'carnaval person', mas tem sempre uma vez em que a gente 'se deixamos' contagiar e aí, mico!!!!

Pois é, comigo aconteceu lá pelos idos de 1990 ou 1991, já nem sei, em que resolvi ir a um baile do Havaí que era tuuudo de boom em Petrópolis, onde morava. Combinei com a mulherada e eu e Lambe Geléia resolvemos ir paramentadas, afinal, era baile do Havaí. Daí, compramos sarongue, top combinando, fizemos maquiagem e Mãe de Lambe Geléia resolveu que nós íamos usar umas flores na cabeça. Caramboleta!!! Na hora a gente até achou legal, 'távamos no crima' e tal, mas ni qui saltamos do carro, logo um sem graça começou a zoar a nossa roupa. Aí a ficha caiu, e a previsão se concretizou: Somente nós duas estávamos a caráter... meeedo, miiicooo e os gatinhos já saindo de banda.

Aí já viu a zoação, né e a única coisa que pudemos fazer foi tirar as flores (a minha tinha ficado numa posição que parecia o microfone da Madonna no show Blonde Ambition- veja a foto aqui), mas a roupa ficou, fazer o quê!

A única coisa boa que ficam desses micos é que depois a gente pode contar, escrever nos blóógs e rir muuuito. E pra quem fez zoação: 'eu tava pagaaando'

Bêê Tóó.