terça-feira, 30 de junho de 2009

Tiradas de Bêê Tóó

Cena 1:

"Mãe de Bêê Tóó volta para casa depois de um dia de trabalho exaustivo e atribulado. Não vê a hora de chegar e abraçar sua filha, Bêê Tóó e Cunhado Estragadinho, seu marido."

Corta para Mãe de Bêê Tóó colocando a chave na fechadura...

Cena 2:

"Mãe de Bêê Tóó nem bem entra em casa e vê um pedaço de papel jogado em algum lugar. Sua serenidade vai pra cucuias e ela pensa: 'Taquelpariu, já vou ter que arrumar um monte de coisa. Vou começar jogando esse papel fora"

Corta para ela vendo que alguma coisa estava escrita no papel. Resolve ler pra ver se pode jogar o treco no lixo...

Cena 3:

"Mãe de Bêê Tóó vê que é um recado:
'De: Bêê Tóó
Para: João Pedro'

Corta para Mãe de Bêê Tóó já ficando meio sem graça e esperando o pior...

Cena 4:

"Mãe de Bêê Tóó começa a ler o bilhete (música de suspense ao fundo), que dizia: 'João Pedro, você é bonito E GOSTOSO' "

Corta para Mãe de Bêê Tóó com cara de TÓÓÓIM... AGORA MELECOU-SE...

Final do capítulo:

"Bêê Tóó dá bronca na Mãe por ela ter lido o bilhete, e diz que era particular"

Corta para Mãe de Bêê Tóó com cara de tacho e me amarrota que eu tô passada.

FIM.

Bêê Tóó


Coleguinha com a mesma idade era tãão mongol...

sexta-feira, 26 de junho de 2009


Que bom que as coisas boas ficam na nossa memória...


























Coleguinhas,

Lembram-se do meu problema de 'desbundamento'? Pois é, a sensibilidade passou e agora está doendo prá caráái, véi. Não estou podendo fazer grandes malabarismos sexuais e/ou eróticos (não necessariamente nessa ordem) e ontem quase que a coisa desanda de vez.

Ao sair do trabalho levei um leve escorregão e quase caí de 'banda podre'. Só faltaria essa, né?

Mas, revendo os meus arquivos mentais, acho que descobri a razão do problema bundal. Algumas semanas atrás tive uma urticária (só comigo) e fui ao hospital, onde tomei duas injeções, uma das quais no 'bubú'. Acho que a feladap@@@ da enfermeira atingiu algum nervo.

Agora, uma coisa é verdade, o ser humano gosta de rir às custas dos outros. O post sobre o micão no ginecologista foi o campeão de comentários (!!!) do blóóg.

Bêê Tóó

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Trauma, eu?!!!

Coleguinhas (ênfase no as...),

Vocês têm trauma de ginecologista? Não gostam de ginecologista homem? É, muitas de nós têm esse problema, menos eu... quer dizer eu NÃO TINHA esse problema, até hoje.

Estava eu no consultório hj para uma consulta de follow-up, aí o meu médico resolveu me examinar, coisa que não esperava. Mas tudo bem, tamos aí, parará, pereré, pão-duro...

Só que aí qdo fui fazer o strip básico, ni qui fui tirar minha bota-de-cano-alto-super-mega-fashion, o zíper dela EM-PER-ROUUUUU. Pááára tudo, e agora? Caráái, vééi. O homi tá esperando pra olhar as minhas 'partes'. Eu já tinha tirado tudo, mas a bota neca, entonces, saí assim mesmo. O médico ficou meio assim, mas foi lá me examinar.

Gentem, mi senti uma atriz pornô na cena principal, qdo ela tira tudo menos os sapatos, saca? E NAQUELA posição, saca?

Me colore que eu tô bege, o médico achou tudo muuuito engraçado e só ficou preocupado se eu não poderia ter uma gangrena se a bota não saísse. Legal, né.

Então, se vcs tinham trauma de ginecologista, taí uma maneira de tirar a mente da coisa: na hora H é só lembrar dessa minha singela história e aí vc vai ver que tem gente com problema pior.

Bêê Tóó

sábado, 20 de junho de 2009

Boa Noite, Coleguinhas

Acabei de receber este e-mail e gostei muito. Não sei se o desabafo é verdadeiro, nem o texto supostamente escrito por uma adolescente, mas eu gostei muito. Se alguém souber mais informações, avise que eu dou o crédito.

Leiam esse desabafo. Não é o que todos pensam?

'Estou velho. Não gosto dos sem terra. Dizem que isto é ser reacionário, mas não gosto de vê-los invadindo fazendas, parando estradas, ocupando linhas de trens, quebrando repartições públicas, tentando parar o lento progresso do Brasil. Estou velho..
Não acredito em cotas para negros e índios. Dizem que sou racista. Mas para mim racista é quem julga negros e índios incapazes de competir com os brancos em pé de igualdade. Eu acho que a cor da pele não pode servir de pretexto para discriminar, mas também não devia ser fonte para privilégios imerecidos, provocando cenas ridículas de brancosquerendo se passar por negros. Estou muito velho.
Não quero ouvir mais noticias de pessoas morrendo de dengue. Tapo os ouvidos e fecho os olhos, mas continuo a ouvir e ver. Não quero saber de crianças sendo arrastadas em carros por bandidos, ou de uma menininha jogada pela janela em plena flor da idade. Ou de meninos esquartejaos pelos pais por serem 'levados'... Meu coração não tem mais força para sentir emoções. Me sinto mais velho que o Oscar Niemeyer. Ele, velho como é, ainda acredita em comunismo, coisa que deixou de existir. Eu não acredito em nada.
Estou cansado de quererem me culpar por não ser pobre, por ter casa, carro, e outros bens, todos adquiridos com honestidade, por ser amado por minha mulher e filhos. Nada mais me comove... Estou bem envelhecido.
E acabo de cometer mais um erro! Descobri que ainda sou capaz de me comover e de me emocionar. O patriotismo de uma jovem de Joinville usando a letra do Hino Nacional para mostrar o seu amor pelo Brasil me comoveu.---------------------------------------------------Na cidade de Joinville houve um concurso de redação na rede municipal de ensino. O título recomendado pela professora foi: 'Dai pão a quem tem fome'. Incrível, mas o primeiro lugar foi conquistado por uma menina de apenas 14 anos de idade. E ela se inspirou exatamente na letra de nosso Hino Nacional para redigir um texto, que demonstra que os brasileiros verde amarelos precisam perceber o verdadeiro sentido de patriotismo. Leiam o que escreveu essa jovem. É uma demonstração pura de amor à Pátria e uma lição a tantos brasileiros que já não sabem mais o que é este sentimento cívico. Veja o texto:
'Certa noite, ao entrar em minha sala de aula, vi num mapa-mundi, o nosso Brasil chorar: O que houve, meu Brasil brasileiro?Perguntei-lhe!E ele, espreguiçando-se em seu berço esplêndido, esparramado e verdejante sobre a América do Sul, respondeu chorando, com suas lágrimas amazônicas: Estou sofrendo. Vejam o que estão fazendo comigo... Antes, os meus bosques tinham mais flores e meus seios mais amores. Meu povo era heróico e os seus brados retumbantes. O sol da liberdade era mais fúlgido e brilhava no céu a todo instante. Onde anda a liberdade, onde estão os braços fortes?Eu era a Pátria amada, idolatrada. Havia paz no futuro e glórias no passado. Nenhum filho meu fugia à luta. Eu era a terra adorada e dos filhos deste solo era a mãe gentil.Eu era gigante pela própria natureza, que hoje devastam e queimam, sem nenhum homem de coragem que às margens plácidas de algum riachinho, tenha a coragem de gritar mais alto para libertar-me desses novos tiranos que ousam roubar o verde louro de minha flâmula.Eu, não suportando as chorosas queixas do Brasil, fui para o jardim. Era noite e pude ver a imagem do Cruzeiro que resplandece no lábaro que o nosso país ostenta estrelado. Pensei... Conseguiremos salvar esse país sem braços fortes? Pensei mais.... Quem nos devolverá a grandeza que a Pátria nos traz? Voltei à sala, mas encontrei o mapa silencioso e mudo, como uma criança dormindo em seu berço esplêndido.'---------------------------------------------------------

Mesmo que ela seja a última brasileira patriota, valeu a pena viver para ler o texto.

De alguém que ama muito o Brasil.¨


Bêê Tóó

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Coleguinhas,

Sou uma mulher, 'desbundada' parcialmente. Explico, estou com um pedaço da banda da direita dormente de tanto ficar sentada (espero que seja isso).

Já fui a um médico, que ficou alguns minutos passando um algodão ao longo das minhas duas bandas pra ver onde eu não tinha sensibilidade (isso só acontece comigo!!).

Ainda bem que eu não estava com uma daquelas calcinhas do tipo 'a-última-da-gaveta-toda-acabada-esfarrapada-que-uso-pra-dormir', senão ia ser mais mico ainda, né?!

Bêê Tóó

Coleguinha, além de desbundada anda desolada com a falta de comentários... foi algo que eu falei?

sexta-feira, 12 de junho de 2009

Dia dos Namorados!!!

Coleguinhas,

Dia dos Namorados, taí... já comprou o presente pro seu namorado/cacho/lanchinho/borogodó/tico-tico-no-fubá/marido? Ainda está em tempo.

Quem não tem namorado sempre fica meio chororô nessa data, uma dorzinha de cotovelo de leve (normal), mas olha só: há males que vem para o bem... e se você tivesse um desses namorados sem noção, que nem lembra do dia dos namorados ou de ligar pra vc (ou seja, só pensa nele mesmo), ia sem bem pior, né? Antes só do que mal acompanhada.

Agora, caso o seu seja sem noção, inspire-se:














Bem feito, esse aí deve ser de leão, se acha a última coca-cola gelada no deserto, hahaha.
Bêe Tóó apaixonados (pro meu Marido, que sou mãe de família)

quarta-feira, 10 de junho de 2009

E o dia dos namorados, hein?!

Pois é Coleguinhas,

Dia dos namorados chegando, sem nenhuma inspiração pro presente do marido+namorado+pai-do-meu-filho... e ainda por cima a comemoração deve ser meia-boca: sexta-feira depois do feriado (e vou trabalhar, ainda por cima), sem ninguém pra ficar com Minicoleguinha, provavelmente vamos ficar em casa mesmo e comer carpaccio (pelo menos um negócio diferente, né?).

Até dava pra ser um fondue, pq tá frio aqui em Belô, mas e eu lá sei onde está a minha panela?! Carááí, vééi... um ano de mudança e eu ainda tenho caixas fechadas no meio da sala.

Bom, mas vocês não têm nada a ver com isso, então: FELIZ DIA DOS NAMORADOS!!!! 'O NOSSO AMOR É LIIIINDOOO, TÃO LIIINDOOO, NADA PODE SER MAIS LINDOOO, DO QUE O NOSSO AMOR...' Brega, mas verdadeiro.

Bêê Tóó

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Olha o frio aí, gente!

Olá Coleguinhas,

Com esse frio, a única coisa que dá vontade de fazer é sentar (ou deitar) em frente à uma lareira:





Tomar um chocolate quente,




Ou quem sabe um fondue... ah, ótima pedida pro dia dos namorados... e fácil de fazer.


Bêê Tóó

sexta-feira, 5 de junho de 2009

O Direito ao Foda-se (PROIBIDO PARA MENORES)

Coleguinhas,

Tem dias na vida de uma criatura temente a Deus que tudo o que ela quer fazer é jogar tudo pro alto e dizer FOOOODA-SE (ou a versão infantil MELEEECA-SE; veja o que é isso aqui) pra tudo: trabalho, dinheiro, contas, obrigações e ficar de papo pro ar, tendo a vida para a qual fui concebida: ser dondoca. Então 'se alembrei-me' desse texto (realmente não sei quem escreveu, não quero saber e tenho raiva de quem sabe, só sei que ele traduz todos os sentimentos de uma pessoa estressada), e me desculpem as mais conservadoras:

"Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para prover nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo fazendo sua língua.


"Pra caralho", por exemplo. Qual expressão traduz melhor a idéia de muita quantidade do que "Pra caralho"? "Pra caralho" tende ao infinito, é quase uma expressão matemática. A Via-Láctea tem estrelas pra caralho, o Sol é quente pra caralho, o universo é antigo pra caralho, eu gosto de cerveja pra caralho, entende?

No gênero do "Pra caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "Nem fodendo!". O "Não, não e não''! E tampouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade ''Não, absolutamente não!'' O substituem. O "Nem fodendo" é irretorquível, e liquida o assunto. Te libera, com a consciência tranqüila, para outras atividades de maior interesse em sua vida. Aquele filho pentelho de 17 anos te atormenta pedindo o carro pra ir surfar no litoral? Não perca tempo nem paciência. Solte logo um definitivo "Marquinhos, presta atenção, filho querido, NEM FODENDO!". O impertinente se manca na hora e vai pro Shopping se encontrar com a turma numa boa e você fecha os olhos e volta a curtir o CD do Lupicínio.

Por sua vez, o "porra nenhuma!" atendeu tão plenamente as situações onde nosso ego exigia não só a definição de uma negação, mas também o justo escárnio contra descarados blefes, que hoje é totalmente impossível imaginar que possamos viver sem ele em nosso cotidiano profissional. Como comentar a bravata daquele chefe idiota senão com um "é PhD porra nenhuma!", ou "ele redigiu aquele relatório sozinho porra nenhuma!". O "porranenhuma", como vocês podem ver, nos provê sensações de incrível bem estar interior. É como se estivéssemos fazendo a tardia e justa denúncia pública de um canalha. São dessa mesma gênese os clássicos "aspone", "chepone", "repone" e, mais recentemente, o "prepone" - presidente de porra nenhuma.

Há outros palavrões igualmente clássicos. Pense na sonoridade de um "Puta-que-pariu!", ou seu correlato "Puta-que-o-pariu!", falados assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba...Diante de uma notícia irritante qualquer um "puta-que-o-pariu!" dito assim te coloca outra vez em seu eixo. Seus neurônios têm o devido tempo e clima para se reorganizar e sacar a atitude que lhe permitirá dar um merecido troco ou o safar de maiores dores de cabeça.

E o que dizer de nosso famoso "vai tomar no cu!"? E sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai tomar no olho do seu cu!". Você já imaginou o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta: "Chega! Vai tomar no olho do seu cu!". Pronto, você retomou as rédeas de sua vida, sua auto-estima. Desabotoa a camisa e saia à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.

E seria tremendamente injusto não registrar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu!". E sua derivação mais avassaladora ainda: "Fodeu de vez!". Você conhece definição mais exata, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação? Expressão, inclusive, que uma vez proferida insere seu autor em todo um providencial contexto interior de alerta e autodefesa. Algo assim como quando você está dirigindo bêbado, sem documentos do carro e sem carteira de habilitação e ouve uma sirene de polícia atrás de você mandando você parar: O que você fala? "Fodeu de vez!".

Sem contar que o nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela fala. Existe algo mais libertário do que o conceito do ''foda-se!"? O "foda-se!" aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor. Reorganiza as coisas. Me liberta.". Não quer sair comigo? Então foda-se!". "Vai querer decidir essa merda sozinho(a) mesmo? Então foda-se!".

O direito ao ''foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição Federal. Liberdade, igualdade, fraternidade e FODA-SE."

Bêê Tóó

quinta-feira, 4 de junho de 2009

JESUS, MARY AND JOSEPH!!!

Coleguinhas,
Vocês sabem o que um corte de cabelo 'mullet'? Garanto que ao ver as fotos vcs vão lembrar de já ter visto pelo menos uma pessoa com esse tipo de cabelo por aí. Eu mesma já tive esse corte (aaaarrghh!!!!!) lá nos idos anos 80.
Prá quem quer dar boas risadas é só acessar o blog 'Rate my Mullet'... tem cada coisa 'felomenal'.
Aqui vão alguma fotos pra vcs se situarem (não, a minha não vai ser publicada, não... imagina o mico!).

Que qui é issoooo?!!!








Esse é sem comentários...




















Família unida paga mico unida....



















Nem a nossa amiga cinquentona escapou!




















Bêê Tóó

terça-feira, 2 de junho de 2009

"O tempo passa, o tempo voa, e a poupança Bamerindus continua numa boa..."

É, Coleguinhas,

O tempo passa pra todas nós... já estava na hora de passar pra ela tbém, hahaha (a inveja é uma coisa muuuuito feia!!!).



Bêê Tóó